setembro 30, 2010

A morte de um herói

Quando um guerreiro viking morria, era sepultado com grande pompa. Era vestido com as melhores roupas, ornado com as melhores joias e colocado no túmulo. As armas, os instrumentos e os bens mais preciosos eram colocados a seu lado. Quanto mais rico era o falecido, mas suntuoso era seu túmulo. Os ricos eram sepultados em grandes Câmaras de madeira com seu cavalo e seu cão favoritos e grande quantidade de alimentos e de bebidas. Acreditavam que isso ajudaria o homem em sua jornada depois da morte. Alguns chefes vikings eram sepultados em seus navios. Estes navios funerários nos fornecem excelentes informações acerca da vida dos vikings e de seus bens.

Um árabe chamado Ibn Fadlan certa vez assistiu a uma cerimônia de sepultamento no navio, na Rússia, e descreveu aquilo que viu: quando chegou ao lugar onde o rei ia ser sepultado, viu um belo navio que havia sido levado para a terra firme, cercado por uma fogueira. O navio estava repleto de belas armaduras, armas, cadeiras e camas de madeira trabalhadas. O corpo do rei foi levado para o interior do navio e colocado num belo leito. Depois, um grande número de cavalos, cães e vacas foram sacrificados e seus corpos levados para dentro do navio. Finalmente um parente do rei morto saiu do meio da multidão que observava em silêncio e, com uma tocha, ateou fogo à fogueira que cercava o navio. Imediatamente o navio e tudo o que ele continha transformaram-se em chamas e fumaça até não sobrar nada a não ser cinzas, que foram então recobertos de terra. Nem sempre os navios eram queimados, mas enterrados com tudo o que havia dentro. Vários desses navios foram encontrados por arqueólogos.

* Os vikings acreditavam que, assim que corpo fosse queimado, o espírito ia para o Valhalla, uma espécie de reino onde os guerreiros ficariam o tempo todo descansando dos combates e dos prazeres terrenos. Eles esperavam chegar ao Valhalla para aí morrerem munidos de sua espada.

FONTE:Os vikings - Povos do passado

setembro 23, 2010

A normadia e os vikings

A partir do séc. IX, os vikings, partindo principalmente da Dinamarca e da Noruega, atacam a costa francesa. Em 845, sua ousadia chega ao ponto de sitiar Paris. Depois se estabelecem maciçamente do outro lado do rio Sena, de Dieppe até Granville. Em 911, o rei da França, Carlos, o Simples, reconhece Rollon como primeiro duque da Normandia pelo Tratado de Saint-Clair-sur-Epte. Nessa região nasceria o poderoso ducado de onde Guilherme, o conquistador, se lançará com sucesso à conquista da Inglaterra em 1066.

Hoje em dia, lugares como Honfleur, Elbeuf, Barfleur, Houlbec e outros ainda têm os nomes que lhes foram dados pelos vikings.

Fonte: Os vikings - mitos e lendas

setembro 14, 2010

Pintura Norueguesa

A Noruega teve na Alemanha um centro principal
para a formação de seus primeiros pintores.
Hans Gude e Johan Christian Dahl
,
que acabaram se radicando ali,
deram significativas contribuições

para o desenvolvimento do paisagismo alemão,
mas Gude mais tarde
teve especial relevância para a pintura norueguesa,

da qual é considerado o fundador.
Foi mestre em Dusseldorf, Karlsruhe e Berlin

de três gerações de pintores noruegueses,
entre os quais Frederik Collett, Erik Bodom,
Amaldus Nielsen e Gunnar Berg
, que acorriam para onde quer que
ele estivesse a ensinar . Em linhas gerais o Romantismo na Noruega
seguiu o caminho dos outros países da Europa.
Depois de 400 anos sendo vista uma província atrasada,
o impulso nacionalista surgido depois de uma independência parcial
conquistada à Dinamarca em 1814 só pôde encontrar traços identitários
na cultura camponesa e na bela paisagem da região,
que se tornam os centros de interesse para a arte.
Outros românticos noruegueses foram
Peter Nicolai Arbo,
Lars Hertervig, Knud Bergslien,
Peder Balke e Adolph Tidemand


setembro 06, 2010

div style="color: red; font-weight: bold; text-align: center;"> LISE RIKARDSEN
Designer de interiores, escritora e artista plástica norueguesa.