dezembro 31, 2009

BOM ANO NOVO!

Dinamarca

Godt nytår!

thoan06
6 jan. 2008





Finlândia
Hyvää uuttavuotta!


Tyddee
31 dez. 2008







Islândia
Gleðilegt nýtt ár!


thorunneva
3 jan. 2008






Noruega
Godt nytt år!


tonandah
8 jan. 2008






Suécia
Gott nytt år !

Elinhp
3 jan. 2008

dezembro 22, 2009

FELIZ NATAL!

Dinamarca...
GLÆDELIG JUL!



nielshenrikd
16 dez. 2007







Finlândia...
HYVÄÄ JOULUKONSERTTI!





Islândia...
Gleðileg jól!


leikskolinnfurugrund
20 dez. 2007





Noruega...
GOD JUL!

zoroxx
14 out. 2007




Suécia...

GOD JUL!
wertix82
23 dez. 2007

dezembro 18, 2009

Grieg

Edvard Hagerup Grieg 

 O mais importante compositor norueguês, um dos mais célebres do mundo. Suas peças mais conhecidas são a Suíte Sinfônica Holberg, concerto para piano e a Suíte Peer Gynt. Edvard Grieg demonstrara desde muito novo um excepcional talento musical. Começou a sua aprendizagem com a mãe, sobretudo no piano, aos seis anos de idade. Na adolescência, foi influenciado por Mozart,Weber e Chopin.

 

 beakallmusic


Skszyp4 mai. 2007


Klangzauberer28 jan. 2007





Obras

Lista das Obras de Edvard Grieg

  • Peer Gynt
  • Sinfonia em Dó menor
  • Suíte Holberg
  • Humoresker
  • Haugtussa, ciclo de canções Concertonº 01 para Piano e Orquesta.


Leia mais:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Edvard_Grieg

 

 

CD Royal Philharmonic Orchestra - Grieg  

Pioneiro na utilização impressionista da harmonia e da sonoridade ao piano, recebeu apoio de Liszt, seu grande amigo e incentivador. Como compositor reconhecido, Grieg promoveu a música norueguesa através de concertos e aulas. Neste álbum, a Royal Philharmonic Orchestra, sob a regência do maestro James Judd executa o belíssimo "Piano Concerto In A Minor, Op.16", destacando a presença especial do pianista Ronan O´Hora. 

GRIEG Ano: 2003 Sum Records 

1. Disco 

  1. Piano Concerto In A Minor - Allegro Molto Moderato Piano Concerto In A Minor - Allegro Molto Moderato 2. Piano Concerto In A Minor - Adagio Piano Concerto In A Minor - Adagio 3. Piano Concerto In A Minor - Allegro Moderato Piano Concerto In A Minor - Allegro Moderato 4. Lyric Pieces (Selection) - Arietta,Op.12,No.1 Lyric Pieces (Selection) - Arietta,Op.12,No.1 5. Lyric Pieces (Selection) - Elves Dance,Op.12,No.4 Lyric Pieces (Selection) - Elves Dance,Op.12,No.4 6. Lyric Pieces (Selection) - Folk Melody Op Lyric Pieces (Selection) - Folk Melody Op 7. Lyric Pieces (Selection) - Butterfly ,Op Lyric Pieces (Selection) - Butterfly ,Op 8. Lyric Pieces (Selection) - Little Bird Lyric Pieces (Selection) - Little Bird 9. Lyric Pieces (Selection) - To Spring Lyric Pieces (Selection) - To Spring 10. Lyric Pieces (Selection) - Notturno Lyric Pieces (Selection) - Notturno 11. Lyric Pieces (Selection) - Gade ,Op.57 Lyric Pieces (Selection) - Gade ,Op.57 12. Lyric Pieces (Selection) - Sylph,Op.No.1 Lyric Pieces (Selection) - Sylph,Op.No.1 13. Lyric Pieces (Selection) - French Serenade Lyric Pieces (Selection) - French Serenade 14. Lyric Pieces (Selection) - Salon,Op.65,No4 Lyric Pieces (Selection) - Salon,Op.65,No4 15. Lyric Pieces (Selection) - Summer Evening Lyric Pieces (Selection) - Summer Evening

 

 

Piano Concerto - Importado

EDVARD GRIEG & ROYAL SCOTTISH NATIONAL ORCHESTRA & HÅVARD GIMSE (PIA

Este álbum traz algumas das principais obras de Edvard Grieg (1843-1907): o "Concert Overture: In Autumn, Op. 11", o "Piano Concerto em Lá Menor, Op. 16" e as "Symphonic Dances, Op. 64", com a interpretação da Royal Scottish National Orchestra, sob a regência de Bjarte Engeset, além do consagrado pianista, Havard Gimse. São oito faixas fantásticas que não podem faltar em sua coleção. 

Ano: 2004 Concertos Importado 

 Faixas 1. In Autumn, Op. 11 2. Allegro Moderato 3. Adagio 4. Allegro Moderato Molto e Marcato 5. Allegro Moderato e Marcato 6. Allegretto Grazioso 7. Allegro Giocoso 8. Andante - Allegro Risoluto 

 

  CD Norwegian Dances
EDVARD GRIEG PAAVO JÄRVI
Ano: 2008

Importado EMI

1. Allegro Moderato E Marcato
2. Allegretto Grazioso
3. Allegro Giocoso
4. Andante. Allegro Molto E Risoluto
5. No.1 Heart´s Wounds
6. Allegro Marcato
7. Allegro Tranquillo E Grazioso
8. Allegro Moderato Alla Marcia
9. Allegro Molto. Presto E Con Bri
10. No.2 The Last Spring
11. Praludium
12. Sarabande
13. Gavotte
14. Air
15. Rigaudon

dezembro 10, 2009

O melhor lugar para se viver







BANGCOC (Reuters) -
A Noruega manteve-se como o lugar mais desejável do mundo para se viver, segundo dados divulgados pela ONU na segunda-feira, numa lista que coloca nos últimos lugares países flagelados por guerras e pela Aids, especialmente na África Subsaariana.

Dados coletados antes da crise econômica global mostram que os povos da Noruega, Austrália e Islândia têm o melhor padrão de vida, enquanto Níger, Afeganistão e Serra Leoa apresentam os piores resultados no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
A lista do Programa de Desenvolvimento da ONU (Pnud) usa dados de 2007 relativos a PIB per capita, educação e expectativa de vida, apontando fortes diferenças entre os países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
"Apesar das significativas melhorias ao longo do tempo, o progresso tem sido desigual", disse nota do Pnud. "Muitos países experimentaram reveses nas últimas décadas, diante de reviravoltas econômicas, crises relacionadas a conflitos e a epidemia de HIV/Aids, e isso foi antes que o impacto da crise econômica global fosse sentido".
A expectativa de vida no Níger é de 50 anos, cerca de 30 a menos que na Noruega, segundo o índice. Em termos de renda per capita, a da Noruega é 85 vezes superior à do Níger.
Nos 24 países mais pobres, metade da população é analfabeta. Nos países de médio desenvolvimento humano, a categoria seguinte na lista, esse índice já cai para 20 por cento.
Os japoneses são o povo mais longevo (em média, 82,7 anos de vida), ao contrário do Afeganistão, onde a expectativa de vida, afetada pela guerra, é de apenas 43,6 anos.
O pequeno principado de Liechtenstein tem o maior PIB per capita (85.383 dólares por ano), já que são 15 bancos e mais de cem firmas de gestão de capital em meio a apenas 35 mil habitantes.
A menor renda per capita é a da República Democrática do Congo - 298 dólares por ano.
Cinco países - China, Venezuela, Peru, Colômbia e França - subiram três ou mais posições em relação ao ano anterior, graças a aumentos da renda e da expectativa de vida. China, Colômbia e Venezuela também tiveram melhoras graças a avanços educacionais.
O Pnud, que publica o IDH anualmente desde 1990, disse que o desenvolvimento humano melhorou 15 por cento desde 1980, e que os maiores avanços foram registrados na China, no Irã e no Nepal.
(Reportagem de Martin Petty)

http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/10/05/onu-noruega-o-melhor-lugar-do-mundo-para-viver-niger-o-pior-767911675.asp

dezembro 01, 2009

Odin: Sábio e guerreiro

Odin era um colosso de mútiplos talentos. Antes de mais nada, era o deus que comandava as guerras. Com sua lança mágica numa das mãos e sua espada fulgurante na outra, lançava-se com visível prazer no meio das batalhas mais encarniçadas e sempre no meio das batalhas mais encarniçadas e sempre era ele quem escolhia o vencedor. Para se proteger, usava um capacete com dois chifres coberto de ouro, uma armadura e um cinturão de fivela pesada, capaz de multiplicar por dez a força de deus.

Dois temíveis logos gigantes e várias amazonas corajosas o acompanham em todas as batalhas. Essas mulheres jovens e lindas, chhamadas valquírias, apareciam para os guerreiros que iam morrer, mas ficavam invisíveis para os demais. Por isso, vê-las era um presságio terrível. Após os combates, as valquírias conduziam aqueles que haviam morrido em combate até o Walhall (ou Valhala), um paraíso especialmente construído para eles em Asgard. Lá, sob a presidência de Odin, todos participavam de um alegre banquete, servido pelas valquírias.

Às vezes benevolente mas sempre, Odin não comia. Tomava apenas hidromel, uma bebida à base de mel, e dava sua parte dos alimentos aos dois imensos lobos, que estavam sempre de guarda a seu lado. Muito mais do que simples combatente, Odin era sobretudo um sábio. Enquanto os guerreiros e os deuses festejavam e contavam proezas, ele refletia.

Tivera a coragem de sacrificar um de seus olhos, mirando a Fonte da Sabedoria guardada pelo gigante Mimir. Essa façanha o deixara coalho, mas também lhe permitia ter acesso a conhecimentos que nenhum outro deus possuía. Principalmente, Odin era o senhor da ciência das runas, uma escrita mágica que, graças a ele, os vikings depois passaram a utilizar.

Bonito e culto, Odin se espressava com facilidade, quase sempre em verso, pois adorava poesia. Com seu belo aspecto, ele fazia muito sucesso entre as mulheres. Mesmo tendo se casado com Frigg, a deusa do matrimônio, não deixava de cortejar outras deusas e até algumas gigantas... Por isso, são atribuídas a ele uma porção de filhos e uma família bastante complicada!

Quando ficava descancando em Asgard, Odin se sentava no centro de uma sala imensa, que tinha sido construída especialmente para ele e podia acolhar milhares de guerreiros. Odin tinha sempre sua lança mágica ao alcance da mão. Era uma arma terrível, capaz de lançar relâmpagos.

Todos os dias, dois corvos negros, chamados Pensamento e Menória, sobrevoavam silenciosamente a Terra. Depois, na hora do crepúsculo, esses dois pássaros sagrados iam pousar nos ombros de seu dono e lhe relatavam tudo o que haviam visto. Sempre que os vikings viam um corvo, lembravam-se de que aquele podia ser um mensagueiro de Odin.

Se por um lado Odin gostava de passar muito tempo refletindo e meditando, por outro também adorava percorrer o mundo. Nessas ocasiões, cavalgava o maravilhoso corcel Sleipnir, que lhe permitia atingir rapidamente qualquer ponto da Terra. Algumas vezes, ele se disfarçava ou até se metamorfoseava, para se misturar melhor aos homens, para se divertir ou para ensinar humildade a certos deuses. Outras vezes, era aconselhado pelo astuto e maligno Loki, com quem tinha um curioso pacto.

Temido pelos homens, respeitado pelos deuses, Odin reunia as qualidades do guerreiro, do poeta e do sábio.

Texto de Gilles Ragache

Tradução de Ana Maria Machado

novembro 22, 2009

Greta Garbo






































Muito se fala da beleza e o talento esta mulher.
Uma mulher misteriosa e profundamente admirada.
Greta Garbo foi símbolo de uma época.
Quem a conheceu jamais a esqueceu.


Em 1990, em uma das raras entrevistas, Greta afirmou:

"Sou o que o adolescente jamais encontrará, o que o velho procurou em vão durante meio século, o que a mulher desejava ter para segurar quem a deixou. Compreendem, então, por que me escondo? Não quero que os sonhos acabem."

"Eu nunca disse que queria estar sozinha, mas sim que me deixassem em paz. É completamente diferente."


Greta era assim. Simples e complexa. Uma personalidade enigmática. Uma típica sueca. E como disse Kenneth Tynan certa vez:
"Exceto fisicamente, sabemos pouco mais sobre Garbo do que sabemos sobre Shakespeare.

Este não foi o único relato sobre Greta Garbo. Seu talento e a aura de mistério, tornou-a uma das mulheres mais fascinantes da história do cinema.


"A Mulher do Século - que passou metade dele tentando se esconder".
(Barry Paris)

"A escandinava mais melancólica desde Hamlet."

(Alastair Forbes)

"Seu instinto, seu domínio sobre a máquina, era pura feitiçaria. Não posso analisar a interpretação dessa mulher. Sei apenas que ninguém trabalhou com tanta perfeição frente à câmera." (Bette Davis, atriz)

"Com Garbo, você toma menos consciência da atriz e mais da alma exposta à vida e à humanidade. A profundidade e a intensidade de sua interpretação transformavam tudo em que atuava. Ela fez dez filmes mudos em Hollywood: se a princípio não eram romancinhos açucarados, acabavam assim depois que o departamento de roteiros da Metro botava a mão... Mas Garbo emprestou-lhes um pouco de sua própria divindade".
(David Robinson, historiador de cinema)



Greta Garbo nasceu em Estocolmo a 18 de Setembro de 1905. Foi uma das atrizes mais influentes de sua época. Morreu no dia 15 de Abril de 1990 com 84 anos devido a sérias complicações de saúde.


Um dos papel mais marcante da atriz foi a da
rainha sueca Cristina("Queen Christina", de 1933) Um marco do cinema.




BIOGRAFIA


Autor: BARRY PARIS
Ano: 1996
Edição: 1
Número de páginas: 554
Editora: Nova Fronteira


Filmografia

Filmes mudos

  • 1920 - Mr. and Mrs. Stockholm - filme publicitário
  • 1921 - O Cavaleiro Feliz (A Happy Knight)
  • 1921 - Como Não Se Vestir (How Not to Dress) - filme publicitário
  • 1922 - O Pão Nosso de Cada Dia (Our Daily Bread) - filme publicitário
  • 1922 - Pedro, O Vagabundo (Luffar-Petter)
  • 1922 - A Scarlett Angel (O Anjo Escarlate) - Greta aparece apenas como extra.
  • 1924 - A Lenda de Gösta Berling (Gösta Berling's Saga)
  • 1925 - A Rua das Lágrimas (Die Freudlose Gasse)
  • 1926 - Os Proscritos (Torrent)
  • 1926 - Terra de Todos (The Temptress)
  • 1927 - A Carne e o Diabo (Flesh and the Devil)
  • 1927 - Love
  • 1928 - Mulher Divina (The Divine Woman)
  • 1928 - Bela e Misteriosa (The Misterious Lady)
  • 1928 - Mulher de Brios (A Woman of Affairs)
  • 1929 - Orquídeas Selvagens (Wild Orchids)
  • 1929 - O Direito de Amar (The Single Standard)
  • 1929 - Os Homens (A Man's Man) - breve aparição ao lado de John Gilbert e do diretor Fred Niblo, interpretando a si mesma.
  • 1929 - O Beijo (The Kiss)

Filmes sonoros

  • 1930 - Anna Christie
  • 1930 - Anna Christie (versão alemã)
  • 1930 - Romance
  • 1931 - Inspiração (Inspiration)
  • 1931 - Susan Lenox (Susan Lenox: Her Fall and Rise)
  • 1931 - Mata Hari
  • 1932 - Grande Hotel (Grand Hotel)
  • 1932 - Como Me Queres (As You Desire Me)
  • 1933 - Rainha Cristina (Queen Christina)
  • 1934 - O Véu Pintado (The Painted Veil)
  • 1935 - Anna Karenina
  • 1936 - A Dama das Camélias (Camille)
  • 1937 - Madame Waleska (Conquest)
  • 1939 - Ninotchka
  • 1941 - Duas Vezes Meu (Two-Faced Woman)
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Greta_Garbo



quadroverde
4 fev. 2009

novembro 15, 2009

  Litografia rara de Edward Munch é roubada na Noruega

 

Copenhague, 13 nov (EFE).- A litografia "História", do pintor norueguês Edvard Munch, foi roubada de uma galeria do centro de Oslo, informou hoje a Polícia.

Na noite de ontem, ladrões quebraram a janela da galeria Nyborg Kunst, entraram no estabelecimento e roubaram a figura do autor de "O Grito".

Minutos após a invasão, os bandidos fugiram em um veículo roubado de cor branca, achado horas mais tarde e que agora está sendo examinado por investigadores.

O roubo da obra de arte foi testemunhado por várias pessoas, que ainda estão sendo interrogados pela Polícia.

"É uma obra valiosa, uma impressão única colorida à mão. Parece que não levaram outra coisa. É como se soubessem para o que vinham", declarou hoje à rádio pública "NRK" o marchand Pascal Nyborg, cuja família era dona da litografia há décadas.

Nyborg calcula que a figura, para a qual o galerista já tinha arrumado um comprador, valha aproximadamente 2 milhões de coroas norueguesas (240.000 euros).

Feita entre 1914 e 1916, "História" é uma litografia com o mesmo motivo que outra obra pendurada nas paredes da Universidade de Oslo.

A figura não foi a única obra do pintor expressionista roubada nos últimos anos na Noruega. Em 22 de agosto de 2004, dois homens mascarados entraram no Museu Munch, no centro de Oslo. Em pleno dia, eles ameaçaram os guardas e visitantes do estabelecimento e levaram os quadros "O Grito" e "Madonna".

A Polícia norueguesa recuperou as obras dois anos depois, embora com danos irreparáveis. EFE

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL1377582-7084,00-LITOGRAFIA+RARA+DE+EDWARD+MUNCH+E+ROUBADA+NA+NORUEGA.html

novembro 10, 2009

Johan August Strindberg

Tela de August Stindberg pintada por Munch
Pintor, escritor e o maior dramaturgo sueco.
É difícil encontrar um campo pelo qual August Strindberg não tenha se interessado. Ao lado de Henrik Ibsen, é o maior escritor escandinavo. Seus trabalhos são classificados como pertencentes os movimentos literários Naturalismo e Expressionismo. Considerado um antiIbsen por ser uma voz contrária a de IBSEN. Depois de tentar enveredar pela poesia, passou a escrever peças curtas, estudou medicina, jornalismo e tornou-se ator. Ingressou na Biblioteca Real (1874) o que lhe permitiu assegurar o seu futuro econômico. Sob a influência da baronesa Wrangel, Strindberg escreveu seu primeiro sucesso em forma de romance. Em seguida "O povo sueco", um outro sucesso. O mais popular do país. As suas primeiras peças teatrais denotam influências de Ibsen e Kierkegaard e transparece uma personalidade amarga e torturada: O Livre Pensador (1869), Hermion (1869), O Professor Olof (1872), A Viagem de Pedro Afortunado (1882) e A Mulher do Cavaleiro Bent (1882). Seus outros sucessos foram "Casados" (traduzido por alguns como "contos de Esposos"- 1884), uma série de contos sobre o matrimônio e nos dramas de carácter naturalista "Camaradas" (1897), "O Pai" (1887) e "Senhorita Júlia" (1888), a sua obra mais importante. "O sonho" é a peça mais conhecida, do autor no Brasil. Conhecida como "Epifania" foi dirigida por Moacir Góes nos anos 90, traduzida por Clara Góes. Obras
  • Dramas: Senhorita Júlia (1888) Gustavo-Adolfo (1899) A dança da morte (1900) Carlos XII (1901) Cristina (1903) Gustavo III (1903)
  • Novelas:
Os habitantes de de Hemsö (1887)
Os habitantes do arquipélago (1888)
(22 de janeiro de 1849 - 14 de maio de 1912)
sussurosdaporta24 9 out. 2009 August Strindberg – Versos na tarde (INDRA) Descemos à terra arenosa. A palha dos campos ceifados cobriu nossos pés; O pó das auto-estradas, Fumaça das cidades, Bafos de onça, Fumos dos celeiros e das cozinhas, Tudo suportamos. Então, fugimos ao mar aberto, Enchendo de ar nossos pulmões, Batendo nossas asas, Banhando nossos pés. Indra, Senhor dos Céus, Escutai-nos! Ouvi nossos lamentos! A terra está suja; O mal é nossa vida; O homem não pode ser salvo Nem do bem nem do mal. Vivem como podem, Um dia de cada vez. Filhos do pó, viajam por ele; Nascidos do pó, ao pó retornam. Receberam pés para se arrastarem, Não asas para voar. Cobrem-se ainda mais de pó – Abraçando sua culpa Ou a Tua? Tradução: Thereza Christina Rocque da Motta
"Os filhos são educados como se fossem ficar toda a vida filhos, sem nunca se pensar que eles se tornarão em pais." (August Strindberg) "Sim, eu sou um homem e choro. Um homem não tem olhos ? Não tem também mãos, sentidos, inclinações, paixões ? Porque é que um homem não devia chorar? " (August Strindberg) "É indispensável estudar a natureza dos outros antes de darmos livre curso à nossa." (August Strindberg) "Somos inocentes, mas responsáveis. Inocentes perante aquele que já não existe, responsáveis perante nós próprios e os nossos semelhantes." (August Strindberg) "Eu não desejava a vitória, mas a luta." (August Strindberg) "No fundo, é isso, a solidão: envolvermo-nos no casulo da nossa alma, fazermo-nos crisálida e aguardarmos a metamorfose, porque ela acaba sempre por chegar." (August Strindberg) A verdade é sempre desaforada." (August Strindberg) "Família, tu és a morada de todos os vícios da sociedade; tu és a casa de repouso das mulheres que amam as suas asas, a prisão do pai de família e o inferno das crianças." (August Strindberg) "Com o amor não se brinca sem castigo." (August Strindberg) "Nunca devemos regozijar-nos com o nosso dia antes de havermos posto a touca de dormir." (August Strindberg)

http://www.pensador.info/autor/August_Strindberg/

mambaproducoes 12 set. 2009 O Pelicano é uma peça de câmara de August Strindberg, datada de 1907, que mostra uma família cujo pai morreu no momento em que o filho descobre uma carta onde ele conta toda a verdade sobre a natureza de sua esposa. Os filhos, revoltados, infelizes, com a vida destruída pela avareza e o egoísmo dessa mãe, fazem uma aliança para se vingarem dessa profunda falta de amor. thiagopach 27 out. 2009 "Duas X Strindberg" Adaptação dos textos "O Pária" e "A Mais Forte" de August Strindberg. Com Thiago Pach e Rogério Andreolli Direção: Cico Caseira Preparação corporal: Angel Vianna Ambientação cênica e figurinos: Thiago Pach Iluminação: Alexander Pereira Assist. Direção: Raquel Botafogo Produção: Beto Mello, Bluma Gamerman e Thiago Pach Apresentado em 2006 na Caixa Cultural de Brasília e em 2007 no Sesc Copacabana RJ. Contemplado pelo prêmio "Além dos Limites" cedido pela FUNARTE. efeitophi 12 agos. 2007 Cenas do espetáculo um Sonho, de August Strindberg, apresentado no Sesc Av. Paulista, maio/junho de 2007. Direção de André Guerreiro Lopes. Com: Helena Ignez, Djin Sganzerla, Fábio Herford, Flávia Pucci, Renato Dobal, Victor de Seixas, Ilana Gorban e André Guerreiro Lopes. Cenário de Beto Mainieri. Iluminação de Carlos Ebert. Criação Musical e audiocenografia de Lívio Tragtenberg e Felipe Julián. Figurinos: Sonia Ushiyama. Imagens captadas por Felipe Krannenberg e Charly Brown. Edição de André Guerreiro Lopes. marcelogadelha 21 mai. 2007 Uma tragédia naturalista de August Strindberg. Leitura Dramática realizada em 10 de maio de 2007 na Caixa Cultural Salvador (Bahia-Brazil). Direção: Ewald Hackler. Com Jussilene Santana, Agnaldo Lopes, Viviane Laerte e Osvaldo Baraúna. Coordenação das Leituras: Gideon Rosa. Video amador: Marcelo Gadelha Projeto Na Caixa - Grande Teatro Tupi. No Grande Teatro Tupi, Senhorita Julia foi exibida em 1959, na TV TUPI/RJ, com Nathalia Timberg e Leonardo Villar. Na direção, Sérgio Britto. GENTE DE HEMSÖ Autor: August Strindberg Editora: Publicações Europa-América Ano edição: 1972 Coleção: Livros de Bolso Europa América "Um clássico da dramaturgia mundial, esta obra retrata a explosão dos desejos no cotidiano, os impulsos femininos, a tirania das relações burguesas e as brechas entre o real e o imaginário." Editora: Global Autor: AUGUST STRINDBERG Ano: 2008 Considerado por muitos o maior escritor sueco e responsável por dotar a literatura de seu tempo de um estilo coloquial, direto e realista, August Strindberg escreveu SAGAS para sua filha Anne-Marie, então com um ano de idade, mas sem abandonar as preocupações literárias do texto. O que torna a obra, traduzida por Carlos Rabelo direta do idioma original, leitura fascinante para todas as idades. Como explica Ivo Barroso na introdução, o livro representa a "oportunidade de captar uma das facetas do grande criador de obras-primas: a de contador de histórias infantis. SAGAS não contém apenas os feitos épicos dos grandes heróis, nem as longas narrativas do folclore escandinavo. Há na obra lugar para o herói mínimo, o herói obscuro, o herói negativo e até para o anti-herói". E acrescenta: "São deliciosas histórias da carochinha, contos infantis, relatos para crianças, escritos quase na linguagem delas". Editora: Hedra Autor: AUGUST STRINDBERG Ano: 2008 ARTIGOS: Sonhos em imagens de August Strindberg http://www.artepluralweb.com.br/atualizacao/releases/09/08/espetaculo_pelicano.html?YSpeed=5&Ysquare=0.85&Ydiff=-0.85&Ymove=-0.17 http://pt.shvoong.com/social-sciences/1770513-biografia-johan-august-strindberg/ http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090812/not_imp417423,0.php http://www.mundofree.com/aurora_boreal/Strindberg_pintura.html

novembro 02, 2009

Sou o que sou

 
Sou bicho esquisito 
 Venho do Norte 
de uma terra gélida e bela  
de heróis e desbravadores 
de homens e mulheres fortes 
 
Tenho orgulho de quem sou 
da minha história
  da minha origem  
 
Sou o que sou  
Sou independente 
Sou dona de mim  
Senhora e soberana  
 
A caçadora 
 Anjo e fera  
Deusa e mulher  
 
Outono e primavera  
Morte e transformação  
O silêncio, a reflexão  
Sou inexplicável 
Sou uma Valquíria.

(Kris Rikardsen.)

 

outubro 22, 2009

A Conquista do Sampo (Finlândia)


 Gilles Ragache - Christian Heinrich 

Tradução de Ana Maria Machado  

 

No Kalevala, o velho bardo Vaína vivia feliz havia muito tempo. Ou quase feliz, pois, apesar de seus múltiplos talentos, jamais conseguira se casar. Mas ele saiba que no Pohjola, o misterioso reino das sombras situado nos confins da terra, viviam muitas mulheres belas. Só que a maga Louhi reinava absoluta sobre o sombrio Pohjola e velava zelosamente por suas filhas. No entanto, a curiosidade falou mais alto e, apesar da idade, Vaína se aventurou no reino das florestas de Pohjola. Vítima de numerosos sortilégios, ele acabou se perdendo nas profundezas daquele domínio perigoso e, afinal, exausto, acabou caindo nas mãos da feiticeira. Louhi o esperava, com um sorriso inquietante nos lábios, mas limitou-se chamar as filhas e, sem nem dar tempo para que o bardo se explicasse, lhe propôs uma troca surpreente: - Eu sei por que você veio ao meu reino... Se você conseguir o Sampo, lhe darei em casamento a mais bela de minhas filhas. Surpreso, mas feliz com a promessa, Vaína imediatamente aceitou a proposta, embora não fizesse a menor ideia do que podia ser o Sampo. Pediu para voltar para casa, no Kalevala, para recorrer à ajuda de seu irmão, Ilmarinen, o ferreiro celeste. Só ele conseguiria fabricar um Sampo. Sem hesitar, Louhi concordou. Ilmarinen ouviu com atenção o relato do velho bardo, mas, desconfiado, recusou-se a se aventurar também pelo Pohjola. Vaína não insistiu. Disfarçou e mudou de assunto. Pediu então ao ferreiro que subisse no alto de um pinheiro gigantesco para apanhar umas estrelas que vinha desejando havia muito tempo. Ilmarinen Concordou mas, assim que chegou ao topo da árvore, Vaína desencadeou uma tempestade violenta. Transportado como uma folha pelo vento de outono, Ilmarinen voou, até pousar suavemente... bem diante do palácio de Louhi. Começaram logo a discutir. A maga prometeu a Ilmarinen a mesma recompensa: a mais bonita de suas filhas em casamento se ele forjasse o Sampo. Enfeitada com seus mais belos ornamentos, a jovem era mesmo de uma beleza deslumbrante! Imediatamente seduzido, Ilmarinen improvisou uma forja, na qual queimou uma mistura de pedras raras que só ele conhecia. Trabalhou três dias e três noites sem parar, ajudado por cem escravos que manobravam os foles o tempo todo. Desses esforços resultou, em primeiro lugar, um arco de ouro com flechas de prata. Mas a arma era perigosa, porque ela mesma dirigia suas flechas para os homens. Ilmarinen achou melhor destruir esse arco malfeitor. Em mais três dias, forjou um barco, igualmente maléfico. Em logo o destruiu, mas com isso ia perdendo tempo e não conseguia forjar o Sampo. Louhi foi ficando impaciente, ralhando, ameaçando... Então Ilmarinen resolveu pedir ajuda a seu amigo, o gênio do Vento, para ativar o fogo. Sob o efeito da tempestade, o Sampo finalmente apareceu, em meio a uma nuvem de fagulhas: era um estranho objeto, dotado de três pés e três aberturas. Em seu centro, girava uma poderosa mó de ouro, recoberta de um precioso metal esmaltado. Pela primeira abertura saía à vontade uma fina farinha de cevada. pela segunda, escoavam grãos de sal. E da terceira caía uma cascata de moedas de ouro, que tilintavam alegremente! Imediatamente Louhi compreendeu o valor desse moinho maravilhoso. Levou -o logo para o fundo de uma gruta, onde o escondeu com cuidado atrás de uma pesada porta de cobre, fechada por nove chaves. Ilmarinen havia cumprido bem seu acordo. Queria, portanto, rever a noiva. Mas a maga fingiu que a filha não estava pronta para se casar! Que talvez no ano seguinte ela desse a permissão... Desapontado e envergonhado, Ilmarinen voltou para casa cabisbaixo. No Kalevala, contou suas aventuras e desgraças ao velho Vaína. E os dois resolveram voltar juntos ao Pohjola, para exigir o que lhes era devido. Assim, um ano mais tarde, Vaína e Ilmarinen se apresentaram diante de Louhi. Ela aceitou casar a jovem com o sódio Ilmarinen, mas ele ainda devia vencer três provas: lavrar um campo infestado de serpentes, capturar um urso feroz e caçar um lobo gigantesco de serpentes, capturar um urso feroz e caçar um logo gigantesco. Depois de muitas dificuldades, Ilmarinen acabou conseguindo, porque a moça, secretamente apaixonada por ele, veio em seu auxílio, pronunciando várias palavras mágicas e fórmulas de encantamento. Celebrou-se então o casamento. Foi uma grande festa, na qual centenas de convidados tomaram parte.