dezembro 15, 2021

PINGENTE COM RUNAS É DESCOBERTO

 Um raro pingente com formato de cruz latina e inscrições rúnicas foi descoberto na região da Nortúmbria, norte da Inglaterra, junto a outros objetos valiosos. O tesouro foi descoberto por amadores em 2020 e agora foi registrado e divulgado pelo Museu Britânico. Entre os objetos, o mais importante é um pingente com formato de cruz, datado entre os anos 700-900 d.C., com inscrições em runas de um nome etimologicamente pouco comum no medievo anglo-saxão: Eadruf, possivelmente seu proprietário ou fabricante. Outra questão que vem intrigando os especialistas é o local da descoberta: nesta região não existem evidências de assentamentos. E o próprio objeto em si também é incomum - não existem outros casos de cruzes com runas na Alta Idade Média britânica.


FONTES:

NEVE: Núcleo de Estudos Vikings e Escandinavos | Facebook

Rare runes and Roman hoards: five treasures discovered in UK last year | Archaeology | The Guardian

historyblog.com/archives/62909?fbclid=IwAR0pyg_48ee7EW71f_yAEBF4xJS42thdeBZl0ShENbA6TTmtBZEPEqaNQ1I

outubro 15, 2021

agosto 31, 2021

Renate Reinsve

Renate Reinsve 

 

 

 

 ATRIZ NORUEGUESA. Nasceu em 24 de novembro de 1987, em Solbergelva.

Ganhou o Prêmio Hedda em 2014 e o Prêmio Festival de Cinema de Cannes de Melhor Atriz em 2021. 


Pela primeira vez uma artista norueguesa ganhou o prêmio de atuação feminina no Festival de Cannes.


Renate Reinsve consagrou sua vitória no papel de Julie em “The Worst Person in the World” de Joachim Trier. Considerada a revelação do Festival, a crítica aclamou sua performance.










julho 23, 2021

Dúvidas sobre Mitologia Nórdica

 

  

 

Live do canal Fantasticursos no dia 28 de julho, quarta, às 20 horas (Mitologia Nórdica: ontem e hoje). Contará com a presença de Johnni Langer, pesquisador da área a 20 anos, com publicações nacionais e internacionais (incluindo Dinamarca e Suécia).

 
 
 
Pintura do cartaz: Åsgårdsreien (A Cavalgada de Asgard, Peter Arbo, 1872). Foto menor: escultura de Odin, Landesmuseum Hannover, Alemanha, realizada por Friedrich Wilhelm Engelhard, 1901.
 
 

julho 10, 2021

abril 26, 2021

Como estudar a Mitologia Nórdica no Brasil: dicas, fontes e bibliografia



Prof. Dr. Johnni Langer (UFPB/NEVE)

Com o sucesso de muitos filmes, romances, quadrinhos e música, a mitologia nórdica vem sendo constantemente foco de interesse no mundo moderno. Séries de tv como Vikings, filmes como Thor e a recente tradução do livro Mitologia Nórdica de Neil Gaiman reforçam ainda mais esse interesse popular. Mas afinal, como conhecer mais a fundo esse rico universo mítico? Quais os melhores livros e qual caminho tomar para o seu aprofundamento?


1. Primeiro passo: a leitura de manuais

A leitura direta das fontes primárias da Mitologia Nórdica não é uma tarefa fácil, então o primeiro passo que recomendo é a leitura de manuais introdutórios que possam fornecer uma visão sistêmica e geral do panteão, das divindades, das principais fontes, das narrativas. Em língua portuguesa já foram publicados duas obras da famosa mitóloga britânica Hilda Davidson que conseguem dar conta deste panorama introdutório de forma muito competente: Deuses e mitos do norte da Europa (Madras, 2004) e Escandinávia (Lisboa: Verbo, 1987), são de fácil leitura e fornecem os principais elementos analíticos para o interessado. Podem ser adquiridos em sebos e bibliotecas.


Eu não recomendo a leitura de qualquer coisa da escritora Mirella Faur. Além de suas obras não serem acadêmicas (são livros escritos de um ponto de vista místico e esotérico), contém muitos erros históricos, anacronismos, fantasias e visões preconceituosas. Para um conhecimento mais aprofundado destes equívocos, leia a seguinte resenha que publiquei em 2008: Runas e magia.
Para quem domina a leitura do espanhol, outra dica excelente é o maravilhoso livro de Enrique Bernardez (Los mitos germânicos), que recentemente recebeu uma nova edição. Ele é bem atualizado e descreve em detalhes todos os aspectos das diversas narrativas, suas versões e múltiplas características. Para os leitores de inglês, nenhum manual introdutório é mais recomendado que Myths of the pagan North, de Christopher Abram.


Não posso deixar de mencionar o Dicionário de Mitologia Nórdica (Hedra, 2015), a maior e melhor publicação sobre o tema em língua portuguesa, recomendado não somente para iniciantes como também para pesquisadores mais avançados. Ele possui referências sobre localidades, deuses, autores, fontes, símbolos, narrativas, etc. Para quem está no começo das pesquisas, sugiro primeiro ler os verbetes Mitologia Nórdica, Edda Poética, Edda em Prosa, Antropogonia, Cosmogonia, Cosmologia, Ragnarok, Snorri Sturluson, para em seguida ler os principais deuses: Odin, Thor, Freyja, Loki, Balder e depois seguir as remissões indicadas nestes verbetes.



2. As fontes

Aqui chegamos num ponto muito delicado. Não existem traduções acadêmicas das principais fontes da mitologia nórdica do nórdico antigo para o português, as duas Eddas. Se você é uma pessoa apenas interessada em conhecer os mitos e não necessariamente estudar eles de um ponto de vista acadêmico, então eu recomendo primeiro a leitura da Edda de Snorri (ou Edda Menor). Como ela foi escrita em prosa e unificada em uma visão linear e sistematizadora (e do ponto de vista de um cristão, por certo), facilita muito ao leitor moderno a sua compreensão. Na falta de uma tradução acadêmica no Brasil, eu recomendo a leitura da versão de Artur Avelar, disponível pela Amazon. Ela foi realizada com base em traduções ao inglês e é bem mais séria e organizada que a proposta por Marcelo Lima em 1997. Mas se você é graduando ou pesquisador acadêmico, não tem jeito, vai ter que apelar para uma tradução direta do nórdico antigo para uma língua moderna, seja ao espanhol – recomendo Edda Menor (Alianza, 2000, tradução de Luis Lerate), em inglês – The Prose Edda (Penguin, 2005, tradução de Jesse Byock); ao francês - L´Edda (Gallimard, 1991, tradução de François Xavier-Dillmann).

  


Com a Edda Poética (ou Maior) já temos alguns poemas éddicos traduzidos diretamente do nórdico antigo. Um deles, o Grímnismálestá disponível pela revista Roda da Fortuna. Outro, o Thrysmskvida, está disponível no Dicionário de Mitologia Nórdica (p. 510), bem como a Canção das lanças (p. 91). Mas se você quer a Edda Maior de maneira mais tradicional (com as edições dos poemas heroicos e mitológicos), terá que apelar novamente para as traduções estrangeiras: na tradução ao espanhol de Luis Lerate (Edda Mayor, alianza, 2016); ao inglês uma das mais acessíveis é a versão de Carolyne Larrington (The Poetic Edda, Oxford), e ao francês – L´Edda Poétique, traduzida por Régis Boyer (Fayard, 1992).

  


Outras importantes fontes primárias são os poemas éddicos incluídos nas sagas islandesas (denominados de Eddica Minora) e alguns poemas escáldicos com conteúdos míticos. Parte deste legado foi traduzido ao espanhol por Luis Lerate e encontra-se no livro Poesía antiguo-nordica: antologia siglos X-XII (Alianza Editorial, 1993).

 


Também as sagas lendárias contém material mitológico, especialmente as sagas lendárias. A mais famosa delas, a Saga dos Volsungos, recebeu uma bela edição da editora Hedra (2009), realizada pelo pesquisador Théo de Borba Moosburger. Sobre a questão do ciclo nibelungiano, do qual a Volsunga faz parte, existe um excelente documentário franco-alemão que está disponível no youtube (El cantar de los Nibelungos, dublado em espanhol):


Aliás, existem poucos materiais audiovisuais de credibilidade sobre mitologia nórdica. Outra dica envolvendo documentários é uma razoável produção norte-americana, Thor (série: Confronto dos deuses). Descontando algumas mancadas, como a maquiagem e figurino dos deuses nórdicos (horrível por sinal) e um ou outro erro, o documentário é recomendável, especialmente pela inclusão de diversas análises de acadêmicos.


Um excelente recurso avançado para o conhecimento geral das fontes da mitologia nórdica está disponível no projeto PCRN: Sources da Universidade de Abberden (manuscritos, narrativas, cultura material, toponímia, inscrições rúnicas, etc).
Outros materiais de referência obrigatórios para estudantes de qualquer nível são os capítulos Mythology and mythography, John Lindow; Eddic Poetry, Joseph Harris, incluídos no livro Old Norse-Icelandic Literature (Toronto Press, 2005) e Eddic Poetry, Terry Gunnell (da obra Old Norse-Icelandic Literature and Culture, Blackwell, 2007). Ambos fornecem uma visão historiográfica de cada poema éddico, bem como estudos sobre suas datações, interpretações, contexto codicológico e relação com a tradição oral e literária do medievo.
Para um vislumbre mais avançados das fontes primárias, ver o ensaio: Uma introdução às fontes da Mitologia Nórdica.



3. Obras analíticas avançadas

Não se pode desprezar a leituras dos clássicos, e neste sentido o conhecimento da obra de Georges Dumézil é primordial. Ele possui uma obra traduzida, Do mito ao romance (Martins Fontes, 1982), do qual podemos perceber sua vasta erudição e conhecimento das fontes escandinavas, apesar de sua perspectiva teórica ter ficado muito datada. Também em espanhol existem boas traduções de outros livros de sua autoria: Los dioses de los germanos (siglo xxi, 1990) e El destino del gerrero (siglo xxi, 2003).
Meus três livros autorais contém estudos de caso da mitologia nórdica (publicados entre 2009 e 2016) e são indicados para quem já tem alguma base na área e podem fornecer parâmetros para novas pesquisas: Deuses, monstros e heróis (UNB, 2009); Na trilha dos vikings (UFPB, 2015) e Fé Nórdica (UFPB, 2015). 

  



Particularmente, destaco uma importante contribuição reflexiva sobre as Eddas e seus limites como fonte da mitologia nórdica, escrita pelo membro lusitano do NEVE, o historiador Hélio Pires: As Eddas não dizem tudo (Férula 10, 2015).

Mas não há como fugir das obras em inglês. Aliás, na medida em que for avançando nas pesquisas, o estudante perceberá que o domínio instrumental da língua inglesa é uma necessidade imprescindível para qualquer campo da Escandinavística e necessária para toda pesquisa em nível de pós-graduação. Com o tempo, o pesquisador também deve consultar o idioma original das fontes, com o intuito de perceber outros elementos em seu contexto para uma análise mais sofisticada.

Na língua inglesa existem dezenas de clássicos e obras primorosas para o estudo da mitologia nórdica e é quase impossível de realizar uma lista completa neste momento. Eu vou citar apenas algumas, de que tenho mais afinidade e que possuem perspectivas passíveis de aplicação em novas pesquisas. A coletânea The Poetic Edda: essays on Old Norse Mythology (Routledge, 2002) é uma verdadeira obra prima da academia, reunindo pesos pesados dos estudos mitológicos e com alguns clássicos, como o estudo da pesca da serpente do mundo (Preben Sørensen), o hidromel de Gunnlod por Katrina Attwood; a maldição em Skírnismál por Joseph Harris, entre muitos outros. Da já citada Hilda Davidson, aconselho um de seus melhores estudos: Myths and symbols in Pagan Europe (Syracuse Press, 1988), no qual realiza uma comparação vigorosa entre os mitos celtas e nórdicos. Para finalizar, um dos mais emblemáticos e mesmo paradigmáticos estudos contemporâneos, The origins of drama in Scandinavia, de Terry Gunnell (colaborador estrangeiro do NEVE). Nesta obra, o autor recupera a discussão das origens orais dos mitos e suas implicações folclóricas, além do teor de dramatização e performance das narrativas.



4. A escolha de temas para pesquisa

Não é fácil escolher um bom tema para pesquisa, mas isso não significa que é impossível. Para o iniciante nos estudos nórdicos, pode parecer muito complicado eleger um assunto que seja original, uma abordagem inédita ou uma problemática que poucos tenham analisado, mas com a experiência, as leituras e o avanço nas pesquisas, o estudante vai perceber que existem ainda muitas possibilidades de investigação.

Uma sugestão é na medida em que for lendo as Eddas, escolhendo algum método de análise e lendo as bibliografias secundárias, entre em contato com os escandinavistas do NEVE e troque informações ou solicite auxílio nesta ocasião. O intercâmbio em muitos casos pode auxiliar muito a escolha de temas e abordagens, especialmente dentro da academia brasileira e suas diversas possibilidades, especialmente na História, Letras e Ciências das Religiões. 



5. Os métodos de pesquisa

Quase tão importante quanto escolher uma fonte, um recorte espaço temporal e uma perspectiva teórica, é definir um método de pesquisa. Geralmente os estudantes brasileiros de mitologia acabam convergindo para algum autor da fenomenologia, visto que é a vertente mais traduzida até hoje em língua portuguesa. Mas existem outras opções, mais modernas e coerentes.

Para começar, é necessário ler um pouco sobre teoria do mito. O manual Introdução à mitologia (Paulus, 2014), de José de Almeida Júnior, é um bom começo. O seu problema é que aborda exclusivamente autores fenomenológicos (Eliade, Jung, Campbell, etc). Uma leitura ainda melhor é o livro de Victor Jabouille: Iniciação à Ciência dos Mitos (Lisboa: Inquérito, 1986), possível de ser encontrado em sebos virtuais ou em grandes bibliotecas. Nesta obra, o autor trata das diversas teorias dos mitos, do funcionalismo até o estruturalismo e a história italiana das religiões. Uma leitura ainda mais avançada, mas nem por isso menos acessível aos graduandos, é o livro: A invenção da mitologia, de Marcel Detienne (Edunb, 1992), que pertence à perspectiva da Escola de Paris, preponderando a perspectiva histórico social dos mitos. Sempre é aconselhável ao pesquisador tem uma noção historiográfica do seu campo de atuação e neste sentido o capítulo The interpreters (The lost beliefs of Northern Europe, 2001) de Hilda Davidson é exemplar, conferindo uma visão diacrônica das diversas interpretações acadêmicas sobre os mitos escandinavos.

Com relação à metodologia de análise, o estudante pode utilizar a proposta do historiador Ciro Flamarion Cardoso em seu livro Narrativa, sentido, História (Papirus, 2005), baseada na análise histórico-literária do formalismo russo. Além de fornecer o modelo teórico, Cardoso também exemplifica na prática, analisando detalhadamente uma narrativa nórdica medieval, o conto de Helgi Thorisson (pp. 67-83). Seguindo essa perspectiva, em 2006 eu realizei uma proposta de análise do poema éddico Thrymskvida (Mythica Scandia, pp. 54-60).

  


Outra possibilidade muito interessante de se analisar os mitos nórdicos é através do imaginário social de perspectiva francesa. Recomendo a leitura dos dois capítulos da seção Mito e Método (Os três dedos de Adão: ensaios de mitologia medieval, Edusp, 2010) do medievalista Hilário Franco Júnior. Grande parte dos meus estudos dos anos 2000 foi nesta perspectiva analítica.

Existem diversas outras perspectivas metodológicas, mas finalizamos apenas com mais uma, a iconográfica e da cultura material dos mitos nórdicos. O pesquisador Signe Horn Fuglesang possui um estudo paradigmático neste referencial: Iconographic Traditions and Models in Scandinavian Imagery (International Saga Conference, 2006). Também o livro Iron Age myth and materiality: an Archaeology of Scandinavia AD 400-100, de Lotte Hedeager (Routledge, 2011) é um excelente exemplo de análise material dos mitos. Uma metodologia e ao mesmo tempo perspectiva teórica que vem sendo muito aplicada pelos arqueólogos dinamarqueses é a da cosmologia. Uma leitura instrumental desta vertente analítica é o estudo The part of the whole: cosmology as anempirical and analytical concept, de Catharina Raudvere (Temenos 45(1), 2009).

A última dica: mantenha acima de tudo a perseverança. A Escandinavística no Brasil ainda é um campo não consolidado e muitos professores universitários ainda percebem com desconfiança qualquer interesse no estudo dos mitos nórdicos. Pesquise o que goste, mas também seja ponderado e não abandone suas metas. No fim, o resultado pode ser alcançado.



6. Pós-graduação:

Não existem cursos de pós graduação com foco ou ênfase objetiva nos estudos de mitologia nórdica, ao menos no Brasil. A possibilidade é ingressar em algum mestrado ou doutorado acadêmico em áreas genéricas como História ou Letras e ter o projeto de pesquisa voltado para o estudo de alguma narrativa mítica da área escandinava. A maior dificuldade é encontrar algum professor cadastrado em programa que tenha interesse em orientar esse tema, visto que grande parte dos medievalistas preferem outros interesses. Mas a melhor opção atualmente em nosso país são os programas de pós graduação em ciência da religião, com cursos em São Paulo (PUC-SP), Minas Gerais (UFJF) e várias cidades e capitais do país. O curso com mais pesquisas defendidas e em andamento sobre mitologia nórdica é o PPGCR da Universidade Federal da Paraiba.
Referências:





FONTE: http://neve2012.blogspot.com/2017/05/como-estudar-mitologia-nordica-no.html

abril 10, 2021

A verdade sobre os Vikings

A verdade sobre os Vikings 

FONTE: NEVE

abril 05, 2021

março 30, 2021

Ponte Nórdica no Ar oferece, online e de graça, filmes nórdicos até o fim de maio

 FILMES NÓRDICOS GRÁTIS

Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Instituto Cultural da Dinamarca e Iniciativa Cultural apresentam

PONTE NÓRDICA NO AR 

https://pontenordica.com.br/ 

março 22, 2021

Viking Woman Signe Was an Acclaimed 10th Century Fighter

Viking Signe foi uma aclamada lutadora do século 10

Fonte: youtube

março 18, 2021

Por que os Viking desapareceram?

Por que os Viking desapareceram? 

Fonte:https://youtu.be/VpdeIRdFOjs

março 10, 2021

Ragnar Lodbrok

Ragnar Lodbrok 


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=y2Ke5n8TgnI&fbclid=IwAR2GbRW1Ec9prmiqv85tfK-JDU7UuJA2bsuDGJHbqyQXRogcmvoYFJomUis

março 01, 2021

Principais Deuses da Mitologia Nórdicos

Principais Deuses da Mitologia Nórdicos 

Fonte:Youtube

fevereiro 28, 2021

Rollo da Normandia: A História Real de um dos Maiores Vikings

A História Real de um dos Maiores Vikings 

 

 

FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=VpdeIRdFOjs&fbclid=IwAR2yfeXxbOhAf2G6VGXOzYsV78ceF2KHNuw0Jx9fqbUN1EK6EHymNsyMaWY

fevereiro 24, 2021

fevereiro 18, 2021

HISTÓRIA DOS VIKINGS

 HISTÓRIA DOS VIKINGS


fevereiro 10, 2021

Descobertas Vikings continuam a aparecer em todo o Mundo!

Descobertas Vikings continuam a aparecer em todo o Mundo!






Fonte:
https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=iR6OYzeDVjs&fbclid=IwAR0PK-7kJvvgNKow5hjE4EVUKZO2BXeLiuwkET1TUVKT-TVNmdgcQz66_DY

fevereiro 01, 2021

O mundo de Sofia' completa 30 anos

O mundo de Sofia' completa 30 anos

ARTIGO DO JORNAL O GLOBO

 

Best-seller foi responsável por popularizar nos anos 1990 a eterna busca por respostas para questões existenciais 



A filosofia sempre lutou contra as fake news',

 diz Jostein Gaarder, autor de 'O Mundo de Sofia' 

 A obra era “O mundo de Sofia”, do norueguês Jostein Gaarder, a história de uma menina de 14 anos, Sofia Amundsen, que recebe aulas de filosofia por meio de cartas de um professor misterioso. Um dos maiores fenômenos literários dos anos 1990 está completando três décadas. 

 Para que fique claro no mapa: a Noruega faz fronteira com a Suécia, então o livro (em norueguês “Sofies verden”). No Brasil, demorou um pouco mais. Foi traduzido em 1995, quando já era fenômeno na Europa. Mas seguiu o mesmo caminho. Segundo a Companhia das Letras, até hoje 1,3 milhão de exemplares foram vendidos, entre livro físico, e-book e audiolivro. No mundo, são mais de 50 milhões, em 64 idiomas.

 

 LEIA MAIS:

 FONTE: https://oglobo.globo.com/cultura/o-mundo-de-sofia-completa-30-anos-sem-perder-relevancia-influenciando-geracoes-1-24850995?fbclid=IwAR2DSHKEc4ykBqKzGtoxu0WpdiyAaP9hStRZhTvyrWYaXubVD_Na1XacHwA 

 

janeiro 27, 2021

Mitologia Escandinava

  Mitologia Escandinava

 

Um estudo do professor Johnni Langer (UFPB/NEVE) sobre mitologia escandinava foi publicado na edição deste mês do periódico Perspective: Journal of art history, do Museu Nacional de Arte da Dinamarca, em Copenhague.

O artigo Unveiling the Destiny of a Nation: The representations of Norns in Danish Art (1780-1850) (Revelando o destino de uma nação: as representações das Norns na arte dinamarquesa, 1780-1850), em tradução livre – é de autoria do pesquisador Johnni Langer, do programa de Pós-graduação em Ciências das Religiões (PPGCR), do Centro de Educação da UFPB. O objetivo do estudo foi investigar como a representação das Nornas (Norns em inglês), figuras femininas sobrenaturais que, segundo a mitologia escandinava, comandavam o destino de deuses e homens, influenciou a construção de uma identidade nacional no século 19. 

De acordo com Langer, estudioso da mitologia nórdica desde o final dos anos 1990, esses mitos são parte da história da arte e da cultura ocidental, seja nas artes visuais (como em estátuas, fontes e outros monumentos públicos), na música ou na literatura, por exemplo. Dessa forma, compreender a época abordada no estudo – os Oitocentos – e suas produções artísticas é entender o mundo contemporâneo, na opinião do pesquisador. “De maneira geral, culturalmente, todos somos ‘filhos do século 19’”, ressaltou. 


O artigo completo do professor da UFPB está disponível em inglês e em dinamarquês, em versão pdf no Academia Edu e no Research Gate e em versão html na página do influente periódico internacional sobre história da arte, o Perspective.

Mitologia


Fonte: https://neve2012.blogspot.com/2021/01/membro-do-neve-publica-estudo-na.html?fbclid=IwAR2M0Xi6AH2C73Bg_511k9hIwuTIDRAqkz26cPWPyP67UDUkADooMFXWQgs

janeiro 21, 2021

Por uma série de razões, tive que me ausentar.
 O objetivo deste blog era (e continua sendo) divulgar não apenas a cultura e a história dos países escandinavos, mas todo o seu universo. Espero ter contribuído para uma visão mais ampla deste mundo. 
Quero continuar esse trabalho e compartilhar 
esse universo do qual faço parte. Agradeço aos leitores e amigos que me acompanharam, mesmo com a minha ausência, até aqui.



A História real de Ivar - O sem ossos

A História real de Ivar - O sem ossos

 


janeiro 12, 2021

A HISTÓRIA REAL DE BJORN IRONSIDE | VIKINGS

A HISTÓRIA REAL DE BJORN IRONSIDE | VIKINGS