dezembro 31, 2009

BOM ANO NOVO!

Dinamarca

Godt nytår!

thoan06
6 jan. 2008





Finlândia
Hyvää uuttavuotta!


Tyddee
31 dez. 2008







Islândia
Gleðilegt nýtt ár!


thorunneva
3 jan. 2008






Noruega
Godt nytt år!


tonandah
8 jan. 2008






Suécia
Gott nytt år !

Elinhp
3 jan. 2008

dezembro 22, 2009

FELIZ NATAL!

Dinamarca...
GLÆDELIG JUL!



nielshenrikd
16 dez. 2007







Finlândia...
HYVÄÄ JOULUKONSERTTI!





Islândia...
Gleðileg jól!


leikskolinnfurugrund
20 dez. 2007





Noruega...
GOD JUL!

zoroxx
14 out. 2007




Suécia...

GOD JUL!
wertix82
23 dez. 2007

dezembro 18, 2009

Grieg

Edvard Hagerup Grieg 

 O mais importante compositor norueguês, um dos mais célebres do mundo. Suas peças mais conhecidas são a Suíte Sinfônica Holberg, concerto para piano e a Suíte Peer Gynt. Edvard Grieg demonstrara desde muito novo um excepcional talento musical. Começou a sua aprendizagem com a mãe, sobretudo no piano, aos seis anos de idade. Na adolescência, foi influenciado por Mozart,Weber e Chopin.

 

 beakallmusic


Skszyp4 mai. 2007


Klangzauberer28 jan. 2007





Obras

Lista das Obras de Edvard Grieg

  • Peer Gynt
  • Sinfonia em Dó menor
  • Suíte Holberg
  • Humoresker
  • Haugtussa, ciclo de canções Concertonº 01 para Piano e Orquesta.


Leia mais:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Edvard_Grieg

 

 

CD Royal Philharmonic Orchestra - Grieg  

Pioneiro na utilização impressionista da harmonia e da sonoridade ao piano, recebeu apoio de Liszt, seu grande amigo e incentivador. Como compositor reconhecido, Grieg promoveu a música norueguesa através de concertos e aulas. Neste álbum, a Royal Philharmonic Orchestra, sob a regência do maestro James Judd executa o belíssimo "Piano Concerto In A Minor, Op.16", destacando a presença especial do pianista Ronan O´Hora. 

GRIEG Ano: 2003 Sum Records 

1. Disco 

  1. Piano Concerto In A Minor - Allegro Molto Moderato Piano Concerto In A Minor - Allegro Molto Moderato 2. Piano Concerto In A Minor - Adagio Piano Concerto In A Minor - Adagio 3. Piano Concerto In A Minor - Allegro Moderato Piano Concerto In A Minor - Allegro Moderato 4. Lyric Pieces (Selection) - Arietta,Op.12,No.1 Lyric Pieces (Selection) - Arietta,Op.12,No.1 5. Lyric Pieces (Selection) - Elves Dance,Op.12,No.4 Lyric Pieces (Selection) - Elves Dance,Op.12,No.4 6. Lyric Pieces (Selection) - Folk Melody Op Lyric Pieces (Selection) - Folk Melody Op 7. Lyric Pieces (Selection) - Butterfly ,Op Lyric Pieces (Selection) - Butterfly ,Op 8. Lyric Pieces (Selection) - Little Bird Lyric Pieces (Selection) - Little Bird 9. Lyric Pieces (Selection) - To Spring Lyric Pieces (Selection) - To Spring 10. Lyric Pieces (Selection) - Notturno Lyric Pieces (Selection) - Notturno 11. Lyric Pieces (Selection) - Gade ,Op.57 Lyric Pieces (Selection) - Gade ,Op.57 12. Lyric Pieces (Selection) - Sylph,Op.No.1 Lyric Pieces (Selection) - Sylph,Op.No.1 13. Lyric Pieces (Selection) - French Serenade Lyric Pieces (Selection) - French Serenade 14. Lyric Pieces (Selection) - Salon,Op.65,No4 Lyric Pieces (Selection) - Salon,Op.65,No4 15. Lyric Pieces (Selection) - Summer Evening Lyric Pieces (Selection) - Summer Evening

 

 

Piano Concerto - Importado

EDVARD GRIEG & ROYAL SCOTTISH NATIONAL ORCHESTRA & HÅVARD GIMSE (PIA

Este álbum traz algumas das principais obras de Edvard Grieg (1843-1907): o "Concert Overture: In Autumn, Op. 11", o "Piano Concerto em Lá Menor, Op. 16" e as "Symphonic Dances, Op. 64", com a interpretação da Royal Scottish National Orchestra, sob a regência de Bjarte Engeset, além do consagrado pianista, Havard Gimse. São oito faixas fantásticas que não podem faltar em sua coleção. 

Ano: 2004 Concertos Importado 

 Faixas 1. In Autumn, Op. 11 2. Allegro Moderato 3. Adagio 4. Allegro Moderato Molto e Marcato 5. Allegro Moderato e Marcato 6. Allegretto Grazioso 7. Allegro Giocoso 8. Andante - Allegro Risoluto 

 

  CD Norwegian Dances
EDVARD GRIEG PAAVO JÄRVI
Ano: 2008

Importado EMI

1. Allegro Moderato E Marcato
2. Allegretto Grazioso
3. Allegro Giocoso
4. Andante. Allegro Molto E Risoluto
5. No.1 Heart´s Wounds
6. Allegro Marcato
7. Allegro Tranquillo E Grazioso
8. Allegro Moderato Alla Marcia
9. Allegro Molto. Presto E Con Bri
10. No.2 The Last Spring
11. Praludium
12. Sarabande
13. Gavotte
14. Air
15. Rigaudon

dezembro 10, 2009

O melhor lugar para se viver







BANGCOC (Reuters) -
A Noruega manteve-se como o lugar mais desejável do mundo para se viver, segundo dados divulgados pela ONU na segunda-feira, numa lista que coloca nos últimos lugares países flagelados por guerras e pela Aids, especialmente na África Subsaariana.

Dados coletados antes da crise econômica global mostram que os povos da Noruega, Austrália e Islândia têm o melhor padrão de vida, enquanto Níger, Afeganistão e Serra Leoa apresentam os piores resultados no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
A lista do Programa de Desenvolvimento da ONU (Pnud) usa dados de 2007 relativos a PIB per capita, educação e expectativa de vida, apontando fortes diferenças entre os países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
"Apesar das significativas melhorias ao longo do tempo, o progresso tem sido desigual", disse nota do Pnud. "Muitos países experimentaram reveses nas últimas décadas, diante de reviravoltas econômicas, crises relacionadas a conflitos e a epidemia de HIV/Aids, e isso foi antes que o impacto da crise econômica global fosse sentido".
A expectativa de vida no Níger é de 50 anos, cerca de 30 a menos que na Noruega, segundo o índice. Em termos de renda per capita, a da Noruega é 85 vezes superior à do Níger.
Nos 24 países mais pobres, metade da população é analfabeta. Nos países de médio desenvolvimento humano, a categoria seguinte na lista, esse índice já cai para 20 por cento.
Os japoneses são o povo mais longevo (em média, 82,7 anos de vida), ao contrário do Afeganistão, onde a expectativa de vida, afetada pela guerra, é de apenas 43,6 anos.
O pequeno principado de Liechtenstein tem o maior PIB per capita (85.383 dólares por ano), já que são 15 bancos e mais de cem firmas de gestão de capital em meio a apenas 35 mil habitantes.
A menor renda per capita é a da República Democrática do Congo - 298 dólares por ano.
Cinco países - China, Venezuela, Peru, Colômbia e França - subiram três ou mais posições em relação ao ano anterior, graças a aumentos da renda e da expectativa de vida. China, Colômbia e Venezuela também tiveram melhoras graças a avanços educacionais.
O Pnud, que publica o IDH anualmente desde 1990, disse que o desenvolvimento humano melhorou 15 por cento desde 1980, e que os maiores avanços foram registrados na China, no Irã e no Nepal.
(Reportagem de Martin Petty)

http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/10/05/onu-noruega-o-melhor-lugar-do-mundo-para-viver-niger-o-pior-767911675.asp

dezembro 01, 2009

Odin: Sábio e guerreiro

Odin era um colosso de mútiplos talentos. Antes de mais nada, era o deus que comandava as guerras. Com sua lança mágica numa das mãos e sua espada fulgurante na outra, lançava-se com visível prazer no meio das batalhas mais encarniçadas e sempre no meio das batalhas mais encarniçadas e sempre era ele quem escolhia o vencedor. Para se proteger, usava um capacete com dois chifres coberto de ouro, uma armadura e um cinturão de fivela pesada, capaz de multiplicar por dez a força de deus.

Dois temíveis logos gigantes e várias amazonas corajosas o acompanham em todas as batalhas. Essas mulheres jovens e lindas, chhamadas valquírias, apareciam para os guerreiros que iam morrer, mas ficavam invisíveis para os demais. Por isso, vê-las era um presságio terrível. Após os combates, as valquírias conduziam aqueles que haviam morrido em combate até o Walhall (ou Valhala), um paraíso especialmente construído para eles em Asgard. Lá, sob a presidência de Odin, todos participavam de um alegre banquete, servido pelas valquírias.

Às vezes benevolente mas sempre, Odin não comia. Tomava apenas hidromel, uma bebida à base de mel, e dava sua parte dos alimentos aos dois imensos lobos, que estavam sempre de guarda a seu lado. Muito mais do que simples combatente, Odin era sobretudo um sábio. Enquanto os guerreiros e os deuses festejavam e contavam proezas, ele refletia.

Tivera a coragem de sacrificar um de seus olhos, mirando a Fonte da Sabedoria guardada pelo gigante Mimir. Essa façanha o deixara coalho, mas também lhe permitia ter acesso a conhecimentos que nenhum outro deus possuía. Principalmente, Odin era o senhor da ciência das runas, uma escrita mágica que, graças a ele, os vikings depois passaram a utilizar.

Bonito e culto, Odin se espressava com facilidade, quase sempre em verso, pois adorava poesia. Com seu belo aspecto, ele fazia muito sucesso entre as mulheres. Mesmo tendo se casado com Frigg, a deusa do matrimônio, não deixava de cortejar outras deusas e até algumas gigantas... Por isso, são atribuídas a ele uma porção de filhos e uma família bastante complicada!

Quando ficava descancando em Asgard, Odin se sentava no centro de uma sala imensa, que tinha sido construída especialmente para ele e podia acolhar milhares de guerreiros. Odin tinha sempre sua lança mágica ao alcance da mão. Era uma arma terrível, capaz de lançar relâmpagos.

Todos os dias, dois corvos negros, chamados Pensamento e Menória, sobrevoavam silenciosamente a Terra. Depois, na hora do crepúsculo, esses dois pássaros sagrados iam pousar nos ombros de seu dono e lhe relatavam tudo o que haviam visto. Sempre que os vikings viam um corvo, lembravam-se de que aquele podia ser um mensagueiro de Odin.

Se por um lado Odin gostava de passar muito tempo refletindo e meditando, por outro também adorava percorrer o mundo. Nessas ocasiões, cavalgava o maravilhoso corcel Sleipnir, que lhe permitia atingir rapidamente qualquer ponto da Terra. Algumas vezes, ele se disfarçava ou até se metamorfoseava, para se misturar melhor aos homens, para se divertir ou para ensinar humildade a certos deuses. Outras vezes, era aconselhado pelo astuto e maligno Loki, com quem tinha um curioso pacto.

Temido pelos homens, respeitado pelos deuses, Odin reunia as qualidades do guerreiro, do poeta e do sábio.

Texto de Gilles Ragache

Tradução de Ana Maria Machado