Godt nytår!
thoan06
6 jan. 2008
Hyvää uuttavuotta!
Tyddee
31 dez. 2008
Gleðilegt nýtt ár!
thorunneva
3 jan. 2008
Godt nytt år!
tonandah
8 jan. 2008
Gott nytt år !
Elinhp
3 jan. 2008
O mais importante compositor norueguês, um dos mais célebres do mundo. Suas peças mais conhecidas são a Suíte Sinfônica Holberg, concerto para piano e a Suíte Peer Gynt. Edvard Grieg demonstrara desde muito novo um excepcional talento musical. Começou a sua aprendizagem com a mãe, sobretudo no piano, aos seis anos de idade. Na adolescência, foi influenciado por Mozart,Weber e Chopin.
beakallmusic 6 de set. 2008
Skszyp4 mai. 2007
Klangzauberer28 jan. 2007
Lista das Obras de Edvard Grieg
CD Royal Philharmonic Orchestra - Grieg
Pioneiro na utilização impressionista da harmonia e da sonoridade ao piano, recebeu apoio de Liszt, seu grande amigo e incentivador. Como compositor reconhecido, Grieg promoveu a música norueguesa através de concertos e aulas. Neste álbum, a Royal Philharmonic Orchestra, sob a regência do maestro James Judd executa o belíssimo "Piano Concerto In A Minor, Op.16", destacando a presença especial do pianista Ronan O´Hora.
GRIEG Ano: 2003 Sum Records
1. Disco
1. Piano Concerto In A Minor - Allegro Molto Moderato Piano Concerto In A Minor - Allegro Molto Moderato 2. Piano Concerto In A Minor - Adagio Piano Concerto In A Minor - Adagio 3. Piano Concerto In A Minor - Allegro Moderato Piano Concerto In A Minor - Allegro Moderato 4. Lyric Pieces (Selection) - Arietta,Op.12,No.1 Lyric Pieces (Selection) - Arietta,Op.12,No.1 5. Lyric Pieces (Selection) - Elves Dance,Op.12,No.4 Lyric Pieces (Selection) - Elves Dance,Op.12,No.4 6. Lyric Pieces (Selection) - Folk Melody Op Lyric Pieces (Selection) - Folk Melody Op 7. Lyric Pieces (Selection) - Butterfly ,Op Lyric Pieces (Selection) - Butterfly ,Op 8. Lyric Pieces (Selection) - Little Bird Lyric Pieces (Selection) - Little Bird 9. Lyric Pieces (Selection) - To Spring Lyric Pieces (Selection) - To Spring 10. Lyric Pieces (Selection) - Notturno Lyric Pieces (Selection) - Notturno 11. Lyric Pieces (Selection) - Gade ,Op.57 Lyric Pieces (Selection) - Gade ,Op.57 12. Lyric Pieces (Selection) - Sylph,Op.No.1 Lyric Pieces (Selection) - Sylph,Op.No.1 13. Lyric Pieces (Selection) - French Serenade Lyric Pieces (Selection) - French Serenade 14. Lyric Pieces (Selection) - Salon,Op.65,No4 Lyric Pieces (Selection) - Salon,Op.65,No4 15. Lyric Pieces (Selection) - Summer Evening Lyric Pieces (Selection) - Summer Evening
EDVARD GRIEG & ROYAL SCOTTISH NATIONAL ORCHESTRA & HÅVARD GIMSE (PIA
Este álbum traz algumas das principais obras de Edvard Grieg (1843-1907): o "Concert Overture: In Autumn, Op. 11", o "Piano Concerto em Lá Menor, Op. 16" e as "Symphonic Dances, Op. 64", com a interpretação da Royal Scottish National Orchestra, sob a regência de Bjarte Engeset, além do consagrado pianista, Havard Gimse. São oito faixas fantásticas que não podem faltar em sua coleção.
Ano: 2004 Concertos Importado
Faixas 1. In Autumn, Op. 11 2. Allegro Moderato 3. Adagio 4. Allegro Moderato Molto e Marcato 5. Allegro Moderato e Marcato 6. Allegretto Grazioso 7. Allegro Giocoso 8. Andante - Allegro Risoluto
CD Norwegian Dances
EDVARD GRIEG PAAVO JÄRVI
Ano: 2008
Importado EMI
1. Allegro Moderato E Marcato
2. Allegretto Grazioso
3. Allegro Giocoso
4. Andante. Allegro Molto E Risoluto
5. No.1 Heart´s Wounds
6. Allegro Marcato
7. Allegro Tranquillo E Grazioso
8. Allegro Moderato Alla Marcia
9. Allegro Molto. Presto E Con Bri
10. No.2 The Last Spring
11. Praludium
12. Sarabande
13. Gavotte
14. Air
15. Rigaudon
Odin era um colosso de mútiplos talentos. Antes de mais nada, era o deus que comandava as guerras. Com sua lança mágica numa das mãos e sua espada fulgurante na outra, lançava-se com visível prazer no meio das batalhas mais encarniçadas e sempre no meio das batalhas mais encarniçadas e sempre era ele quem escolhia o vencedor. Para se proteger, usava um capacete com dois chifres coberto de ouro, uma armadura e um cinturão de fivela pesada, capaz de multiplicar por dez a força de deus.
Dois temíveis logos gigantes e várias amazonas corajosas o acompanham em todas as batalhas. Essas mulheres jovens e lindas, chhamadas valquírias, apareciam para os guerreiros que iam morrer, mas ficavam invisíveis para os demais. Por isso, vê-las era um presságio terrível. Após os combates, as valquírias conduziam aqueles que haviam morrido em combate até o Walhall (ou Valhala), um paraíso especialmente construído para eles em Asgard. Lá, sob a presidência de Odin, todos participavam de um alegre banquete, servido pelas valquírias.
Às vezes benevolente mas sempre, Odin não comia. Tomava apenas hidromel, uma bebida à base de mel, e dava sua parte dos alimentos aos dois imensos lobos, que estavam sempre de guarda a seu lado. Muito mais do que simples combatente, Odin era sobretudo um sábio. Enquanto os guerreiros e os deuses festejavam e contavam proezas, ele refletia.
Tivera a coragem de sacrificar um de seus olhos, mirando a Fonte da Sabedoria guardada pelo gigante Mimir. Essa façanha o deixara coalho, mas também lhe permitia ter acesso a conhecimentos que nenhum outro deus possuía. Principalmente, Odin era o senhor da ciência das runas, uma escrita mágica que, graças a ele, os vikings depois passaram a utilizar.
Bonito e culto, Odin se espressava com facilidade, quase sempre em verso, pois adorava poesia. Com seu belo aspecto, ele fazia muito sucesso entre as mulheres. Mesmo tendo se casado com Frigg, a deusa do matrimônio, não deixava de cortejar outras deusas e até algumas gigantas... Por isso, são atribuídas a ele uma porção de filhos e uma família bastante complicada!
Quando ficava descancando em Asgard, Odin se sentava no centro de uma sala imensa, que tinha sido construída especialmente para ele e podia acolhar milhares de guerreiros. Odin tinha sempre sua lança mágica ao alcance da mão. Era uma arma terrível, capaz de lançar relâmpagos.
Todos os dias, dois corvos negros, chamados Pensamento e Menória, sobrevoavam silenciosamente a Terra. Depois, na hora do crepúsculo, esses dois pássaros sagrados iam pousar nos ombros de seu dono e lhe relatavam tudo o que haviam visto. Sempre que os vikings viam um corvo, lembravam-se de que aquele podia ser um mensagueiro de Odin.
Se por um lado Odin gostava de passar muito tempo refletindo e meditando, por outro também adorava percorrer o mundo. Nessas ocasiões, cavalgava o maravilhoso corcel Sleipnir, que lhe permitia atingir rapidamente qualquer ponto da Terra. Algumas vezes, ele se disfarçava ou até se metamorfoseava, para se misturar melhor aos homens, para se divertir ou para ensinar humildade a certos deuses. Outras vezes, era aconselhado pelo astuto e maligno Loki, com quem tinha um curioso pacto.
Temido pelos homens, respeitado pelos deuses, Odin reunia as qualidades do guerreiro, do poeta e do sábio.
Texto de Gilles Ragache
Tradução de Ana Maria Machado
Litografia rara de Edward Munch é roubada na Noruega
Copenhague, 13 nov (EFE).- A litografia "História", do pintor norueguês Edvard Munch, foi roubada de uma galeria do centro de Oslo, informou hoje a Polícia.
Na noite de ontem, ladrões quebraram a janela da galeria Nyborg Kunst, entraram no estabelecimento e roubaram a figura do autor de "O Grito".
Minutos após a invasão, os bandidos fugiram em um veículo roubado de cor branca, achado horas mais tarde e que agora está sendo examinado por investigadores.O roubo da obra de arte foi testemunhado por várias pessoas, que ainda estão sendo interrogados pela Polícia.
"É uma obra valiosa, uma impressão única colorida à mão. Parece que não levaram outra coisa. É como se soubessem para o que vinham", declarou hoje à rádio pública "NRK" o marchand Pascal Nyborg, cuja família era dona da litografia há décadas.Nyborg calcula que a figura, para a qual o galerista já tinha arrumado um comprador, valha aproximadamente 2 milhões de coroas norueguesas (240.000 euros).
Feita entre 1914 e 1916, "História" é uma litografia com o mesmo motivo que outra obra pendurada nas paredes da Universidade de Oslo.A figura não foi a única obra do pintor expressionista roubada nos últimos anos na Noruega. Em 22 de agosto de 2004, dois homens mascarados entraram no Museu Munch, no centro de Oslo. Em pleno dia, eles ameaçaram os guardas e visitantes do estabelecimento e levaram os quadros "O Grito" e "Madonna".
A Polícia norueguesa recuperou as obras dois anos depois, embora com danos irreparáveis. EFEhttp://www.pensador.info/autor/August_Strindberg/
mambaproducoes 12 set. 2009 O Pelicano é uma peça de câmara de August Strindberg, datada de 1907, que mostra uma família cujo pai morreu no momento em que o filho descobre uma carta onde ele conta toda a verdade sobre a natureza de sua esposa. Os filhos, revoltados, infelizes, com a vida destruída pela avareza e o egoísmo dessa mãe, fazem uma aliança para se vingarem dessa profunda falta de amor. thiagopach 27 out. 2009 "Duas X Strindberg" Adaptação dos textos "O Pária" e "A Mais Forte" de August Strindberg. Com Thiago Pach e Rogério Andreolli Direção: Cico Caseira Preparação corporal: Angel Vianna Ambientação cênica e figurinos: Thiago Pach Iluminação: Alexander Pereira Assist. Direção: Raquel Botafogo Produção: Beto Mello, Bluma Gamerman e Thiago Pach Apresentado em 2006 na Caixa Cultural de Brasília e em 2007 no Sesc Copacabana RJ. Contemplado pelo prêmio "Além dos Limites" cedido pela FUNARTE. efeitophi 12 agos. 2007 Cenas do espetáculo um Sonho, de August Strindberg, apresentado no Sesc Av. Paulista, maio/junho de 2007. Direção de André Guerreiro Lopes. Com: Helena Ignez, Djin Sganzerla, Fábio Herford, Flávia Pucci, Renato Dobal, Victor de Seixas, Ilana Gorban e André Guerreiro Lopes. Cenário de Beto Mainieri. Iluminação de Carlos Ebert. Criação Musical e audiocenografia de Lívio Tragtenberg e Felipe Julián. Figurinos: Sonia Ushiyama. Imagens captadas por Felipe Krannenberg e Charly Brown. Edição de André Guerreiro Lopes. marcelogadelha 21 mai. 2007 Uma tragédia naturalista de August Strindberg. Leitura Dramática realizada em 10 de maio de 2007 na Caixa Cultural Salvador (Bahia-Brazil). Direção: Ewald Hackler. Com Jussilene Santana, Agnaldo Lopes, Viviane Laerte e Osvaldo Baraúna. Coordenação das Leituras: Gideon Rosa. Video amador: Marcelo Gadelha Projeto Na Caixa - Grande Teatro Tupi. No Grande Teatro Tupi, Senhorita Julia foi exibida em 1959, na TV TUPI/RJ, com Nathalia Timberg e Leonardo Villar. Na direção, Sérgio Britto.(Kris Rikardsen.)
Gilles Ragache - Christian Heinrich
Tradução de Ana Maria Machado
No Kalevala, o velho bardo Vaína vivia feliz havia muito tempo. Ou quase feliz, pois, apesar de seus múltiplos talentos, jamais conseguira se casar. Mas ele saiba que no Pohjola, o misterioso reino das sombras situado nos confins da terra, viviam muitas mulheres belas. Só que a maga Louhi reinava absoluta sobre o sombrio Pohjola e velava zelosamente por suas filhas. No entanto, a curiosidade falou mais alto e, apesar da idade, Vaína se aventurou no reino das florestas de Pohjola. Vítima de numerosos sortilégios, ele acabou se perdendo nas profundezas daquele domínio perigoso e, afinal, exausto, acabou caindo nas mãos da feiticeira. Louhi o esperava, com um sorriso inquietante nos lábios, mas limitou-se chamar as filhas e, sem nem dar tempo para que o bardo se explicasse, lhe propôs uma troca surpreente: - Eu sei por que você veio ao meu reino... Se você conseguir o Sampo, lhe darei em casamento a mais bela de minhas filhas. Surpreso, mas feliz com a promessa, Vaína imediatamente aceitou a proposta, embora não fizesse a menor ideia do que podia ser o Sampo. Pediu para voltar para casa, no Kalevala, para recorrer à ajuda de seu irmão, Ilmarinen, o ferreiro celeste. Só ele conseguiria fabricar um Sampo. Sem hesitar, Louhi concordou. Ilmarinen ouviu com atenção o relato do velho bardo, mas, desconfiado, recusou-se a se aventurar também pelo Pohjola. Vaína não insistiu. Disfarçou e mudou de assunto. Pediu então ao ferreiro que subisse no alto de um pinheiro gigantesco para apanhar umas estrelas que vinha desejando havia muito tempo. Ilmarinen Concordou mas, assim que chegou ao topo da árvore, Vaína desencadeou uma tempestade violenta. Transportado como uma folha pelo vento de outono, Ilmarinen voou, até pousar suavemente... bem diante do palácio de Louhi. Começaram logo a discutir. A maga prometeu a Ilmarinen a mesma recompensa: a mais bonita de suas filhas em casamento se ele forjasse o Sampo. Enfeitada com seus mais belos ornamentos, a jovem era mesmo de uma beleza deslumbrante! Imediatamente seduzido, Ilmarinen improvisou uma forja, na qual queimou uma mistura de pedras raras que só ele conhecia. Trabalhou três dias e três noites sem parar, ajudado por cem escravos que manobravam os foles o tempo todo. Desses esforços resultou, em primeiro lugar, um arco de ouro com flechas de prata. Mas a arma era perigosa, porque ela mesma dirigia suas flechas para os homens. Ilmarinen achou melhor destruir esse arco malfeitor. Em mais três dias, forjou um barco, igualmente maléfico. Em logo o destruiu, mas com isso ia perdendo tempo e não conseguia forjar o Sampo. Louhi foi ficando impaciente, ralhando, ameaçando... Então Ilmarinen resolveu pedir ajuda a seu amigo, o gênio do Vento, para ativar o fogo. Sob o efeito da tempestade, o Sampo finalmente apareceu, em meio a uma nuvem de fagulhas: era um estranho objeto, dotado de três pés e três aberturas. Em seu centro, girava uma poderosa mó de ouro, recoberta de um precioso metal esmaltado. Pela primeira abertura saía à vontade uma fina farinha de cevada. pela segunda, escoavam grãos de sal. E da terceira caía uma cascata de moedas de ouro, que tilintavam alegremente! Imediatamente Louhi compreendeu o valor desse moinho maravilhoso. Levou -o logo para o fundo de uma gruta, onde o escondeu com cuidado atrás de uma pesada porta de cobre, fechada por nove chaves. Ilmarinen havia cumprido bem seu acordo. Queria, portanto, rever a noiva. Mas a maga fingiu que a filha não estava pronta para se casar! Que talvez no ano seguinte ela desse a permissão... Desapontado e envergonhado, Ilmarinen voltou para casa cabisbaixo. No Kalevala, contou suas aventuras e desgraças ao velho Vaína. E os dois resolveram voltar juntos ao Pohjola, para exigir o que lhes era devido. Assim, um ano mais tarde, Vaína e Ilmarinen se apresentaram diante de Louhi. Ela aceitou casar a jovem com o sódio Ilmarinen, mas ele ainda devia vencer três provas: lavrar um campo infestado de serpentes, capturar um urso feroz e caçar um lobo gigantesco de serpentes, capturar um urso feroz e caçar um logo gigantesco. Depois de muitas dificuldades, Ilmarinen acabou conseguindo, porque a moça, secretamente apaixonada por ele, veio em seu auxílio, pronunciando várias palavras mágicas e fórmulas de encantamento. Celebrou-se então o casamento. Foi uma grande festa, na qual centenas de convidados tomaram parte.