agosto 05, 2011

Finlândia – país com cultura original

Na minha opinião”, como diz Esa-Pekka Salonen, um dos mais conhecidos maestros da nova geração,Helsinki é uma dos mais interessantes centros mundiais de música nova, com jovens compositores como Lindberg e Kaija Saariaho.”

O morno Verão finlandês está cheio de noites sem noites e de música, de festivais, de exposições. Ouvem-se concertos inesquecíveis, cantores famosos como Jorma Hynninen, Matti Salminen, Karita Mattila, Arto Noras e o seu violoncelo, e os pianistas Ralf Gothóni e Eero Heinonen.

Nessas noites de verão ouvem-se também Aulis Sallinen, Joonas Kokkonen, Erik Bergman, Einojuhani Rautavaara, ou até a boa velha música de Sibelius. Sem mencionar os gêneros de jazz e do rock. Bem conhecidos em todo o mundo são o desenho finlandês e seus artistas como Tapio Wirkkala, Timo Sarpaneva ou Kaj Franck. Igualmente conhecidos são os mestres da arquitetura Alvar Aalto, Armas Lindgren, Eliel Saarinen, Lars Sonck, Reima Pietilã e Heikki Siren.

Em 1835, o doutor Elias Lönnrot fez publicar a primeira edição da Kalevala, o épico nacional finlandês.

“O Egípcio”, de Mika Waltari e “O Soldado Desconhecido”, de Väinö Linna, são obras finlandesass mais traduzidas. Também conhecidas são os modernos escritores Veijo Meri, Paavo Haavikko, Bo Carpelan, Johan Bargum, Juhani Peltonen, e os autores de literatura infantil Tove Jansson e Mauri Kunnas.

Dos realizadores do cinema são mais conhecidos os nomes de Renny Harlin, Rauni Molberg, os irmãos Aki e Mika Kaurismäki, Lauri Törhönen, Ansi Mänttäri, Heikki Partanen e Pekka Parikka, cujo filme “A Guerra do Inverno” conta a história lendária da luta dos bravos finlandeses pela sua liberdade em 1939-40. Digno de menção é o filme realizado por Matti Kassila, sobre a vida do escritor F. E. Sillanpää (1888 – 1964), que obteve o prêmio Nobel da Literatura.

Os escultores mais conhecidos são Wäinö Aaltonen, Elila Hiltunen e Laila Pullinen. Diz Juhana Blomstedt, uma das mais conhecidas artistas modernas: “ A autenticidade nórdica fascina o mundo. Numa Europa uniformizada cresce o interesse pelas coisas nórdicas, pelas artes plásticas do Norte”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário